Cross Content: nossos projetos pelos direitos das mulheres

Colagem com imagens de livros e vídeos produzidos pela Cross Content

No Dia Internacional da Mulher (8 de março), aproveitamos para relembrar nossos trabalhos na área dos direitos humanos das mulheres. Desde a sua criação, em 2001, a Cross Content trabalha com a ONU Mulheres. Na época, a agência era chamada de Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (Unifem).

Uma parceria que começou antes mesmo do início da Cross Content. Em maio de 1999, uma matéria da jornalista Andréia Peres, hoje diretora da Cross Content, com imagens da fotógrafa Nair Benedicto, publicada originalmente na revista Claudia, foi reproduzida na revista Maria, Maria, do então Unifem, no Brasil e nos países africanos de língua portuguesa. Intitulada “Incesto: quebrando o silêncio”, a reportagem fez parte da publicação que integrou uma campanha contra a violência doméstica.

Entre outros trabalhos, a Cross Content fez o primeiro relatório sobre a situação as mulheres no Brasil. Intitulado O progresso das mulheres no Brasil (Unifem, Ford Foundation e Cepia), a publicação, lançada em 2006, faz um balanço dos avanços para as mulheres depois da Constituição de 1988 e da Conferência de Pequim. O livro nasceu de um sonho conjunto de Andréia Peres (Cross Content), Denise Dora (Ford) e Júnia Puglia (Unifem) de mostrar os avanços e os desafios da mulher brasileira rumo à equidade.

O progresso das mulheres no Brasil também foi o primeiro projeto multimídia da Cross Content, idealizado pelo seu diretor, o jornalista Marcelo Bauer. Seu conteúdo foi disponibilizado e ampliado num site, com espaço para participação dos internautas.

Webséries para a ONU Mulheres

A parceria da Cross Content com a ONU Mulheres continua até hoje, em vários projetos de vídeo – em particular, as webséries Pequim 25 anos e Desigualdade de raça e gênero no mundo do trabalho, lançada em dezembro de 2021.

Com a participação da atriz Taís Araújo, defensora dos Direitos das Mulheres Negras da ONU Mulheres Brasil, os seis episódios da websérie Desigualdade de raça e gênero no mundo do trabalho explicam, de forma didática, como o racismo estrutural e o sexismo se manifestam em piores condições de trabalho para mulheres, sobretudo, as negras. Os episódios têm cerca de 25 minutos e a produção editorial e de vídeo foi toda da Cross Content.

O lançamento fez parte da programação da mobilização da ONU Brasil nos 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres e da campanha nacional UNA-SE pelo Fim da Violência contra as Mulheres – Vida e dignidade para todas.

Entre nossos trabalhos nessa área também estão os livros Construindo novos caminhos – 12 anos do Programa de Saúde Reprodutiva e Sexualidade para a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), De mãos dadas – 8 experiências de sucesso (X-Brasil), que narra a trajetória de oito experiências comunitárias bem-sucedidas de norte a sul do Brasil, todas lideradas por mulheres, e Crianças invisíveis, sobre o trabalho infantil doméstico, uma violação que tem gênero (recai principalmente sobre as mulheres) e cor (a maioria das meninas é negra).

Lançada em 2003, Crianças invisíveis foi uma realização conjunta da Andi, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e da Cortez Editora. Contou também com o apoio da Save the Children Reino Unido e da Fundação Abrinq.

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